Sinopse
Um poema em vídeo que examina a questão muito contemporânea da intimidade mediada por computador, explorando questões como a fome do toque, interação parassocial e o poder afetivo da mídia audiovisual. O vídeo enfoca a tensão entre estar completamente imerso e cativado por personas na tela, e aquele momento de auto-reflexividade quando percebemos que nosso companheiro real é a própria tela. É um vídeo que evidencia a natureza solitária de nosso mundo atual, no qual a necessidade de intimidade corporal é evitada em favor do simulacro de companheirismo insensível, mas mais acessível, que pode ser encontrado online.