Sinopse
Preso em sua habitação, um homem com a mente em redemoinho rumina cartas nunca escritas, esboça angustiado um labirinto de ideias e assombrações. Seus temas: Solidão infância, amor, memória, morte loucura, religião…. Casa Entre Vértebras, corporifica as metáforas reforçando que “o corpo agora é tudo o que sou”, esse corpo que está em casa e é casa pertencente aos entre-lugares ou não-lugares. “Entre o que digo e o que calo, a casa”