Sinopse
Quando a realidade se esgota de narrativas e sensações, tento escapar para as paisagens infinitas que me habitam. Uso meus sentidos para incorporar um pouco de materialidade ao espaço fugaz da imaginação. Finjo que sinto o que vejo. Finjo que vejo o que sinto. E assim vou forjando experiências impossíveis no espaço confinado do apartamento.